*Ezequiel 24: Parábola da panela | Reflexão: Pr. Michelson Borges*
“Eu, o Senhor, falei; será assim; eu o farei.” Ezequiel 24:14
O capĂtulo 24 de Ezequiel traz consigo uma sĂ©rie de metáforas vĂvidas, cada uma delas transmitindo uma mensagem profunda sobre a relação de Deus com Seu povo e sobre nossas responsabilidades e prioridades na vida.
Cuidemos bem do que temos de mais precioso nesta vida: o cônjuge e os filhos. Assim como a perda da esposa de Ezequiel foi utilizada por Deus para ilustrar a desgraça iminente da nação, somos lembrados da importância de valorizar e proteger aqueles que são mais próximos e queridos para nós.
Deus deseja que sejamos como um vaso vazio disposto a ser preenchido por Ele, nĂŁo uma panela suja cheia de resĂduos. Ele anseia purificar-nos de toda impureza e lascĂvia, mas isso requer nossa disposição em aceitar Sua purificação.
Seremos avaliados por nossas escolhas e comportamentos. Devemos ter olhos apenas para aquilo que Ă© verdadeiramente valioso e significativo, como o amor e a fidelidade para com nossos cĂ´njuges e filhos.
A perda de Ezequiel foi utilizada por Deus como um sinal para ilustrar a desgraça iminente da nação. Da mesma forma, nossa vida e nossas escolhas enviam sinais para aqueles ao nosso redor e para o mundo sobre quem somos e no que acreditamos.
Aprendamos com as metáforas e lições contidas neste capĂtulo, valorizando o que Ă© verdadeiramente precioso em nossa vida, buscando a pureza e a santidade diante de Deus, e sendo conscientes do impacto de nossas escolhas e ações naqueles. Que nossa vida seja um testemunho do amor e da fidelidade de Deus, refletindo Sua graça e verdade para todos que nos cercam.
*Promessa:* “Como Eu desejei purificá-la, mas você não quis ser purificada.” Esse continua sendo o desejo do Senhor.
“Eu, o Senhor, falei; será assim; eu o farei.” Ezequiel 24:14
O capĂtulo 24 de Ezequiel traz consigo uma sĂ©rie de metáforas vĂvidas, cada uma delas transmitindo uma mensagem profunda sobre a relação de Deus com Seu povo e sobre nossas responsabilidades e prioridades na vida.
Cuidemos bem do que temos de mais precioso nesta vida: o cônjuge e os filhos. Assim como a perda da esposa de Ezequiel foi utilizada por Deus para ilustrar a desgraça iminente da nação, somos lembrados da importância de valorizar e proteger aqueles que são mais próximos e queridos para nós.
Deus deseja que sejamos como um vaso vazio disposto a ser preenchido por Ele, nĂŁo uma panela suja cheia de resĂduos. Ele anseia purificar-nos de toda impureza e lascĂvia, mas isso requer nossa disposição em aceitar Sua purificação.
Seremos avaliados por nossas escolhas e comportamentos. Devemos ter olhos apenas para aquilo que Ă© verdadeiramente valioso e significativo, como o amor e a fidelidade para com nossos cĂ´njuges e filhos.
A perda de Ezequiel foi utilizada por Deus como um sinal para ilustrar a desgraça iminente da nação. Da mesma forma, nossa vida e nossas escolhas enviam sinais para aqueles ao nosso redor e para o mundo sobre quem somos e no que acreditamos.
Aprendamos com as metáforas e lições contidas neste capĂtulo, valorizando o que Ă© verdadeiramente precioso em nossa vida, buscando a pureza e a santidade diante de Deus, e sendo conscientes do impacto de nossas escolhas e ações naqueles. Que nossa vida seja um testemunho do amor e da fidelidade de Deus, refletindo Sua graça e verdade para todos que nos cercam.
*Promessa:* “Como Eu desejei purificá-la, mas você não quis ser purificada.” Esse continua sendo o desejo do Senhor.
*Leitura de hoje: Ezequiel 24 | Comentários de Michelson Borges*
Ez 24 – Cuidemos bem do que temos de mais precioso nesta vida: o cônjuge e os filhos.
Ez 24 – Novas metáforas: a panela incandescente e a morte da esposa de Ezequiel.
Ez 24 – Deus deseja que sejamos um vaso vazio disposto a ser preenchido e não uma panela suja.
Ez 24:12 – Deus queria limpar a sujeira de Israel, mas eles se tornaram como uma panela cheia de resĂduos.
Ez 24:13 – “Como Eu desejei purificá-la, mas você não quis ser purificada.” Esse continua sendo o desejo do Senhor.
Ez 24:13 – LascĂvia Ă© impureza, portanto, precisa ser limpa pelo Senhor.
Ez 24:14 – Seremos julgados pelas ações que revelam o que está no coração.
Ez 24:16 – Que o marido “tenha olhos” apenas para sua esposa. Sua esposa é o prazer de seus olhos?
Ez 24:18 – A perda do profeta foi utilizada por Deus para ilustrar a desgraça da nação.
Ez 24:18 – O profeta, sua vida, se torna a mensagem.
Ez 24:20 – Assim como Ezequiel perdeu a esposa amada, os israelitas perderiam o objeto de sua afeição: seus filhos.
Ez 24:24 – Que tipo de sinal temos enviado por meio de nossa vida?
Ez 24 – Cuidemos bem do que temos de mais precioso nesta vida: o cônjuge e os filhos.
Ez 24 – Novas metáforas: a panela incandescente e a morte da esposa de Ezequiel.
Ez 24 – Deus deseja que sejamos um vaso vazio disposto a ser preenchido e não uma panela suja.
Ez 24:12 – Deus queria limpar a sujeira de Israel, mas eles se tornaram como uma panela cheia de resĂduos.
Ez 24:13 – “Como Eu desejei purificá-la, mas você não quis ser purificada.” Esse continua sendo o desejo do Senhor.
Ez 24:13 – LascĂvia Ă© impureza, portanto, precisa ser limpa pelo Senhor.
Ez 24:14 – Seremos julgados pelas ações que revelam o que está no coração.
Ez 24:16 – Que o marido “tenha olhos” apenas para sua esposa. Sua esposa é o prazer de seus olhos?
Ez 24:18 – A perda do profeta foi utilizada por Deus para ilustrar a desgraça da nação.
Ez 24:18 – O profeta, sua vida, se torna a mensagem.
Ez 24:20 – Assim como Ezequiel perdeu a esposa amada, os israelitas perderiam o objeto de sua afeição: seus filhos.
Ez 24:24 – Que tipo de sinal temos enviado por meio de nossa vida?
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*Ezequiel 25: Profecia contra Amom, Edom e FilĂstia | ReflexĂŁo: Pr. Michelson Borges*
“E saberão que Eu sou o Senhor, quando Eu tiver exercido a Minha vingança contra eles.” Ezequiel 25:17
O capĂtulo 25 de Ezequiel traz uma sĂ©rie de condenações dirigidas Ă s nações vizinhas de Israel: Amom, Moabe e FilĂstia. Embora essas mensagens sejam direcionadas a esses povos especĂficos, elas contĂŞm princĂpios atemporais que podemos aplicar Ă nossa vida.
Primeiramente, somos chamados a ouvir a palavra do Senhor. Esse conselho nunca perde a validade e a relevância, pois é por meio dela que recebemos orientação e compreensão sobre o caminho da justiça e da retidão.
Alegria e maldade nĂŁo deviam andar juntas. Devemos ter cuidado para nĂŁo nos alegrarmos com o mal alheio, mesmo que seja o resultado de conflitos ou disputas. Zombar dos sofredores, independentemente da causa de seu sofrimento, Ă© desumano e contrário aos princĂpios de compaixĂŁo e empatia que Deus nos ensina.
O grande problema surge quando o povo de Deus se torna semelhante a todos os outros povos ao seu redor, perdendo seu diferencial e sua identidade como portador da luz e de sal da terra. Devemos nos esforçar para manter nossa integridade espiritual e moral, mesmo quando confrontados com influências contrárias.
Por fim, Ă© preferĂvel conhecer o Senhor por Sua bondade do que ser forçado a reconhecĂŞ-Lo pelo castigo. Devemos buscar um relacionamento Ăntimo com Ele, experimentando Sua graça e misericĂłrdia, em vez de nos afastarmos e desafiarmos Sua autoridade atĂ© sermos confrontados com as consequĂŞncias de nossas ações.
*Promessa:* Aprendamos com as lições de justiça e humildade apresentadas em Ezequiel 25, buscando sempre viver em conformidade com os princĂpios de Deus, demonstrando compaixĂŁo, bondade e fidelidade em todas as nossas interações e escolhas.
“E saberão que Eu sou o Senhor, quando Eu tiver exercido a Minha vingança contra eles.” Ezequiel 25:17
O capĂtulo 25 de Ezequiel traz uma sĂ©rie de condenações dirigidas Ă s nações vizinhas de Israel: Amom, Moabe e FilĂstia. Embora essas mensagens sejam direcionadas a esses povos especĂficos, elas contĂŞm princĂpios atemporais que podemos aplicar Ă nossa vida.
Primeiramente, somos chamados a ouvir a palavra do Senhor. Esse conselho nunca perde a validade e a relevância, pois é por meio dela que recebemos orientação e compreensão sobre o caminho da justiça e da retidão.
Alegria e maldade nĂŁo deviam andar juntas. Devemos ter cuidado para nĂŁo nos alegrarmos com o mal alheio, mesmo que seja o resultado de conflitos ou disputas. Zombar dos sofredores, independentemente da causa de seu sofrimento, Ă© desumano e contrário aos princĂpios de compaixĂŁo e empatia que Deus nos ensina.
O grande problema surge quando o povo de Deus se torna semelhante a todos os outros povos ao seu redor, perdendo seu diferencial e sua identidade como portador da luz e de sal da terra. Devemos nos esforçar para manter nossa integridade espiritual e moral, mesmo quando confrontados com influências contrárias.
Por fim, Ă© preferĂvel conhecer o Senhor por Sua bondade do que ser forçado a reconhecĂŞ-Lo pelo castigo. Devemos buscar um relacionamento Ăntimo com Ele, experimentando Sua graça e misericĂłrdia, em vez de nos afastarmos e desafiarmos Sua autoridade atĂ© sermos confrontados com as consequĂŞncias de nossas ações.
*Promessa:* Aprendamos com as lições de justiça e humildade apresentadas em Ezequiel 25, buscando sempre viver em conformidade com os princĂpios de Deus, demonstrando compaixĂŁo, bondade e fidelidade em todas as nossas interações e escolhas.
*Leitura de hoje: Ezequiel 25 | Comentários de Michelson Borges*
Ez 25:3 – “Ouçam a palavra do Soberano, o Senhor.” Esse conselho nunca perde a validade e a relevância.
Ez 25:6 – Alegria e maldade não deviam andar juntas.
Ez 25:6 – Nunca zombe dos sofredores, independentemente da causa do sofrimento deles.
Ez 25:8 – O grande problema é quando o povo de Deus se torna como todos os outros povos. Perde o diferencial e deixa de ser “sal”.
Ez 25:11 – Melhor é conhecer o Senhor por Sua bondade do que ter que reconhecê-Lo no castigo.
Ez 25:3 – “Ouçam a palavra do Soberano, o Senhor.” Esse conselho nunca perde a validade e a relevância.
Ez 25:6 – Alegria e maldade não deviam andar juntas.
Ez 25:6 – Nunca zombe dos sofredores, independentemente da causa do sofrimento deles.
Ez 25:8 – O grande problema é quando o povo de Deus se torna como todos os outros povos. Perde o diferencial e deixa de ser “sal”.
Ez 25:11 – Melhor é conhecer o Senhor por Sua bondade do que ter que reconhecê-Lo no castigo.
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